No grande trono branco o justo juiz
 
 Julgará a humanidade, o julgamento está marcado
 
 Nunca foi adiado, nem tão pouco cancelado
 
 O grande dia vai chegar
 
 A terra e o mar prestarão conta dos seus mortos
 
 E todo joelho se dobrará, toda língua confessará
 
 Que ele é o único senhor, o grande dia vai chegar
 
  
  E lá do céu Deus contemplando tudo
 
 O homem se perdendo, iludido com o mundo
 
 Troca de valores parece tão normal
 
 O homem faz do evangelho uma coisa banal
  
 
 Despreza a família, esquece dos irmãos
 
 Cuidado tua riqueza não garante salvação
 
 E diz que ama a Deus, e faz a caridade
 
 E pensa que está salvo e se esquece da verdade
 
 A cada passo se afasta de Deus
 
 Com os seus erros com sua vaidade, com seu próprio eu
  
 
 Naquele grande dia, não adianta tentar se justificar
 
 Tentar se esconder, ou até implorar
 
 Pois o teu choro não vai influenciar
 
 Você teve tempo pra se arrepender
 
 Pra pedir perdão e reconhecer
 
 Diante do trono não existe outra chance
 
 Quando o justo juiz o martelo bater
  
 
 Cada um prestará conta de si mesmo
 
 O homem será julgado e não julgará ninguém
 
 Não haverá tempo pra reconhecer os próprios erros
 
 Nem tão pouco apontar o dedo pra julgar alguém
 
 Enquanto há tempo, examine-se o homem a si mesmo
 
 E pesa perdão, pra não ser condenado
 
 Lançado no fogo ardente, o tempo é agora pra se arrepender
 
 Depois que a sentença for aplicada
 
 É prego batido e ponta virada
  
 
 Declamação (apocalipse 20:11-15)
 
 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugia a terra
 
 E vi os mortos, grandes e pequenos que estavam diante do trono, e abriram-se os livros.
 
 E abriu-se outro livro que é o da vida
 
 E foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros segundo as suas obras. 
 
 E deu o mar os mortos que nele havia
 
 E a morte e o inferno deram os mortos que nele havia, e foram julgados cada um segundo as suas obras, e a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo
 
 E aquele que não foi achado escrito
 
 No livro da vida
 
 Foi lançado no lago de fogo
  
 
 Homens avarentos, amantes do dinheiro
 
 Acham que compra tudo, que são poderosos
 
 A tua influência não vai te livrar
 
 O teu conhecimento não vai te ajudar
  
 
 Lá não tem manobra, nem aquele jeitinho
 
 Nem tão pouco alguém pode ir no teu lugar
 
 O céu não tem suborno nem corrupção
 
 Documento adulterado ou falsificação
  
 
 Não tem habeas corpus, nem liberação
 
 Não tem pena reduzida ou condicional
 
 Não existem regalias que ti livre do juízo
 
 Do grande tribunal
  
 
 Naquele grande dia, não adianta tentar negociar
  
 
 Tentar convencer ou até barganhar
 
 Usar teorias pra se justificar
  
 
 Não existe desculpas que possa te livrar
 
 Os teus próprios obras que irá te julgar
  
 
 Não serás encontrado no livro da vida
 
 Tuas mãos vazias te condenará
  
 
 Cada um prestará conta de si mesmo
 
 O homem será julgado e não julgará ninguém
 
 Não haverá tempo pra reconhecer os próprios erros
 
 Nem tão pouco apontar o dedo pra julgar alguém
 
 Enquanto há tempo, examine-se o homem a si mesmo
 
 E pesa perdão, pra não ser condenado
 
 Lançado no fogo ardente, o tempo é agora pra se arrepender
 
 Depois que a sentença for aplicada
 
 É prego batido e ponta virada
 
 Depois que a sentença for aplicada
 
 É prego batido e ponta virada