Na estrada escura, o vento soprou
No alto do morro, a reza firmou
No templo de umbanda, a vela brilhou
Pisando bem firme, a gira girou
O sino da igrejinha faz Belém-blém blom
(Blém blom, blom)
O sino da igrejinha faz Belém-blém blom
(Blém blom, blom)
(Tá na gira é para girar)
(Girar)
(Gira)
(Girar)
Na roda da noite, o tambor chamou
Pisando firme, gira e girou
Quem traz axé sente o calor
No som da alma, tudo se encontrou
O sino da igrejinha faz Belém-blém blom
(Blém blom, blom)
O sino da igrejinha faz Belém-blém blom
(Blém blom, blom)
(Tá na gira é para girar)
(Girar)
(Gira)
(Girar)
(Tá na gira é para girar)
(Girar)
(Gira)
(Girar)
(Girar)
(Gira)