Deixe vir, deixe vir! A temporada que podemos amar!
Eu esperei tanto tempo Que finalmente esqueço E deixar para o céu Meu medo e arrependimento Uma sede doente Escurece minhas veias
Deixe vir, deixe vir! A temporada que podemos amar!
Assim, o campo verde, para o esquecimento, cai, cresce, floresce Com incenso e ervas daninhas e o barulho cruel de moscas sujas
Deixe vir, deixe vir! A temporada que podemos amar!
Eu amei o deserto, pomares queimados Velhas lojas cansadas, bebidas quentes Eu me arrastei por becos fedorentos E com meus olhos fechados Eu me ofereci ao Sol O Deus do fogo