Esse é o lugar onde os nossos amigos vão 
 Onde muitos saem sujos, de onde poucos voltam sãos 
 Esse é um quadro de cores modernas 
 De futuros pintores em promissoras sequelas 
 Não chame os seus irmãos, ninguém vai reconhecer 
 Mesmo que você os conte a merda em que estão tentando se meter! 
    Essa é a casa dos desajustados 
 Um passo atrás é um na frente no alvo almejado 
 Isso é um zoológico, um circo e um hospício 
 Onde imaginamos como seria um vício 
 Não chame os seus irmãos, ninguém vai reconhecer 
 Mesmo que você os conte a merda em que estão tentando se meter!   
 Me faça o favor e me diga o que eu fiz 
 Me diga onde eu deixei tudo por um triz 
 Esclareça essa mente inóspita   
 Eu me perdi no meio do calor do seu nome 
 E pensei que amor se escrevia com p-e-c-a-d-o 
 Nunca tão junto, mas nem sempre tão só   
 Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) 
 Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) 
 Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) 
 Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...)   
 Me faça o favor e me diga o que eu fiz 
 Me diga onde eu deixei tudo por um triz 
 Esclareça essa mente inóspita   
 Entre se perder e se encontrar: a cicatriz 
 Por muito tempo ainda atada e amarrada com um nó 
 P-e-c-a-d-o: você mal desata e já faz outro nó.