Onde o riacho da floresta atravessa o bosque
E em silêncio todos os pedúnculos, em silêncio todos os pedúnculos lá permaneciam
De árvores altas, sem movimento, pendidas, árvores pendidas escuras
Com sombras manchadas, com sombras manchadas em sua casca
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Tão exausto quanto o sonho mais profundo, respiração do mais profundo sono
Um eco veio como frio, um eco veio tão frio quanto a morte
Longos são os caminhos da sombra, de sombra feita
Onde nunca há pegada, onde nenhuma pegada é colocada
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Não há lua lá, nem voz, nem som
De coração pulsante, um suspiro profundo
Uma vez em cada era (enquanto cada era morre), enquanto cada era morre
Sozinho é ouvido, longe, longe isso reside (enquanto cada era morre)
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria
Na planície, apressou-se adiante e alto
Sombras na calada da noite e espelhadas nos céus
Longe, muito além do poder do dia
E lá reside a terra dos mortos da decadência mortal e fria