Não tapem os seus ouvidos e ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
  
  Não deixe tombar a árvore que abriga
 
 Não deixe morrer a vida, vida pra gente viver
 
 Não deixe que seja um grito no escuro
 
 O eco de um futuro que só depende de você
  
 
 Se você puder ouvir naquele ninho
 
 O canto de um passarinho, na certa vai entender
 
 Que ele também pressente o perigo
 
 E canta bem mais doído tentando alertar você
  
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
  
 
 O rio seguindo seu rumo desce o morro
 
 A água pede socorro, o veneno faz doer
 
 Não pinte de negro o verde que ainda resta
 
 Escute o eco da floresta que grita pra acordar você
  
 
 Não deixe tombar a árvore que abriga
 
 Não deixe morrer a vida, vida pra gente viver
 
 Não deixe que seja um grito no escuro
 
 O eco de um futuro que só depende de você
  
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
  
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
  
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver
 
 Não tapem os seus ouvidos, ainda resta
 
 Um grito de uma floresta que pede pra viver