Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos
No céu distante, o clamor de um anel de flores a girar
Nesse dia, nesse dia passei por onde desperta os caminhos divergentes
Segui uma garota que me mostrou o caminho, uma encarnação da névoa cintilante
E no alto de uma colina apareceu o campo sem nome pelo qual eu ansiava
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
A sombra sussurrou: Essa é a cidade que mostrei em seus sonhos
Dia após dia, ao passar pelos inúmeros caminhos que se ramificam
Um homem sábio, na escuridão, recolheu os dias perdidos
E ao longo da costa, ao longo da costa, fez dançar uma chama estranha e desconhecida
Ah, o manto sobe em chamas de loquacidade
Felicitando os que estão no campo abandonado
Ah, diante dos olhos da silenciosa, silenciosa garota
Ah, as luzes acendem na capital desconhecida
Olá, amigos
Esta é a nossa capital
Este é o nosso futuro
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
No alto do céu, um padrão de nuvens tingidas de vermelho como uma chama ardente
Naquele dia, naquele dia, elas me mostraram o caminho que eu havia perdido
Seguindo o vento que sopra em meus sonhos, desci no tempo
Na margem do rio, na margem do rio, contemplava uma flor desconhecida de alegria
Ah, o manto sobe em chamas de loquacidade
Felicitando os que estão no campo abandonado
Ah, diante dos olhos da silenciosa, silenciosa garota
Ah, as luzes acendem na capital desconhecida
Ah, o manto sobe em chamas de loquacidade
Felicitando os que estão no campo abandonado
Ah, diante dos olhos da silenciosa, silenciosa garota
Ah, as luzes acendem na capital desconhecida
A intoxicação, a bebida, a humanidade, os não-bebedores, e a beleza dos copos
Embriagado, perguntando o porque do infinito e a beleza dos copos