Todas as manhãs do mundo
E essa ansiedade barata
O relógio que ameaça e atrasa
E a falta que você faz em casa
Cada coisa que você não diz
Porque está te machucando
Em nome do meu desengano
Eu sinto sua falta de noite, eu sinto sua falta
Vivo, como sempre, desarmado sobre mim
Com você é 4 de novembro a cada meia hora
Atrasarei as horas, horas, horas
Que algo te livre das tristezas que te acompanham
Quando você se sentir sozinha, sozinha, sozinha
Toda a sua mesa de cabeceira
Leva a cor da sua essência
As manhãs exigem clemência
A catástrofe que a sua ausência causou
Quando a minha alma se libertar
Dos seus olhos encantadores
Quando o frio não esfriar muito
Os domingos e quintas-feiras de espanto
Vivo, como sempre, desarmado sobre mim
Eu buscarei algum sol por aí
Com você é 4 de novembro a cada meia hora
Atrasarei as horas, horas, horas
Que algo te livre das tristezas que te acompanham
Quando você se sentir sozinha, sozinha, sozinha
Quando você não estiver comigo nesse outono e se apaguem sozinhas
Suas aquarelas todas, todas, todas
Eu não quero mais nada sem você, não quero estar só
Não quero, Barcelona disse: Olá
Com você é 4 de novembro a cada meia hora
Atrasarei as horas, horas, horas
Que algo te livre das tristezas que te acompanham
Quando você se sentir sozinha, sozinha, sozinha
Quando você não estiver comigo nesse outono e se apaguem sozinhas
Suas aquarelas todas, todas, todas
Eu não quero mais nada sem você, não quero estar só
Não quero, Barcelona disse: Olá
Atrasarei as horas, horas, horas
(Atrasarei as horas, atrasarei horas)
Atrasarei as horas, horas, horas
(Atrasarei as horas, atrasarei horas)
Atrasarei as horas, horas, horas
(Atrasarei as horas, atrasarei horas)
Atrasarei as horas, horas, horas