Quando o arbusto espinhoso ficar branco é quando voltarei para casa Vou sair e ver o que consigo E não sei aonde vou E não sei o que verei Mas vou tentar não trazê-lo de volta comigo
Como o sol da manhã, seus olhos me seguirão Ao me ver vagar, você amaldiçoa os poderes existentes Porque tudo o que eu quero está aqui e agora, mas na verdade já foi e já passou Nossas intenções sempre duram um pouco de mais
Lá de longe, silêncio absoluto, ninguém por perto e Você ainda está aí Lá de longe, nenhuma escolha a se fazer, sem o passar do tempo para me confundir e você ainda está aí
Sob a luz da lua cheia eu escuto o som do riacho E escuto você me chamando no meio do silêncio Mas não sei onde estou e não confio em quem eu fui E se eu voltar para casa, como poderei sair novamente?
