Um sopro de vida aveludado Encanta o jardim do deleite A voz dela dentro desses ventos A flor tão serena Sua fria e silenciosa lamúria Descendo como chuva de solstício de verão Sepulta meu coração no teu Um gosto do vinho do paraíso
Sob um brilho de lua cheia Ela vem com vestidos flutuando vastamente Com lábios como sangue de Fauno Encantadores olhos do amanhecer Ao redor da lua ela observa Uma estrela solitária decai sua face Por tudo o que ela perdeu em vida Sepultada tão profundamente dentro Folhas... Dançam em seu precioso éden Onde ela jaz profundamente A perda dela na vida esculpida No crepúsculo e lágrimas de anjo
Ilumine a noite dentro de mim Guie-me até lá Onde meu coração jaz sepultado Sob os sete mares?