No brilho roxo da queda
Em tremendo, braços refrigeradas de árvores
Impressionado com o último suspiro
Nosso amor é como uma libélula foge
No brilho roxo da queda
Em tremendo, braços refrigeradas de árvores
Impressionado com o último suspiro
Nosso amor é como uma libélula foge
Por quê? Por que e por quê? Por quê?!
Eu continuo a perguntar, por quê?
Obsessão, depressão
Ressuscitando o passado
Mesmo medo nos olhos
Mesmo lutando por ar
O Tempo virou cinza empoeirado
Os passos mal eco
Por quê?
Não é nenhuma necessidade de procurar o culpado
Talvez não haja ninguém para culpar
A vida às vezes é injusto
Dá-nos amor e, em seguida, a tira
Não é nenhuma necessidade de procurar o culpado
Talvez não haja ninguém para culpar
A vida às vezes é injusto
Dá-nos amor e, em seguida, a tira
Por quê? Por que e por quê? Por quê?!
Eu continuo a perguntar, por quê?
Obsessão, depressão
Ressuscitando o passado
Mesmo medo nos olhos
Mesmo lutando por ar
O Tempo virou cinza empoeirado
Os passos mal eco
Por quê?
Alguém bate a porta do meu coração
Descer as escadas sem ...
Alguém bate a porta do meu coração
Descer as escadas sem ...
Alguém bate a porta do meu coração
Descer as escadas sem ...
Alguém bate a porta do meu coração
Descer as escadas, sem pedir desculpas.
Por quê? Por que e por quê? Por quê?
Eu continuo a perguntar, por quê?
Obsessão, depressão
Ressuscitando o passado
Mesmo medo nos olhos
Mesmo lutando por ar
O Tempo virou cinza empoeirado
Os passos mal eco
Por quê?
