Foi a única vez na história que o justo morreu 
 Pregado na cruz do calvário, pelos pecados meus 
    Bateram na face do meu cristo sem compaixão 
 Como se fosse culpado de alguma coisa então 
 Não tinha juiz nem advogado, pra lhe defender 
 Tudo isso sofreu calado, por mim quis morrer   
 Deitaram o meu Jesus sobre a cruz no chão 
 Pregaram o corpo de Jesus, com os cravos nas mãos 
 Também com os cravos nos pés, que o transpassou 
 Tudo isso ele sofreu, só por amor   
 Depois de crucificado, o levantaram 
 Puseram entre dois ladrões como um mal feitor 
 E com uma lança ao seu lado que o transpassará 
 Nem um gemido se ouvia do meu senhor 
 Aos poucos ele foi morrendo sem mais suporta 
 As doures que eram tantas sem reclamar 
 Sua cabeça tombou, tombou, tombou, tombou 
 Morreu mais ao terceiro dia ressuscitou