Assombrado pelas sombras do passado
Um vazio uivando em minha mente
Através dos salões de kaer morhen ecoa
Um remanescente de memórias deixadas para trás
Tudo o que tenho são as espadas nas minhas costas
Eu vagueio, mas meu propósito é claro
Lobo branco, vatt'ghern, açougueiro eles me chamam
Eu sou a fera que os animais temerão
As chamas dos meus olhos estão em chamas
Como o silêncio que queima no meu coração
Eu não vou me desviar do código do meu pedido
Monte o caminho
Pelo aço, pela prata
Eu mato como um lobo na noite
Pelo aço, pela prata
Eu mato runas de poder, minha luz
Pelo aço, pela prata
Eu mato como um lobo na noite
Pelo aço, pela prata
Eu mato, pois o lobo é eu
Solidão, meu companheiro no caminho
Embora eu seja evitado, estou livre
Para as falhas da civilização
Já provou ser mais selvagem que qualquer animal
Como o fogo do rugido novigrad
E as estacas da hipocrisia queimam
Eu senti o martelo do preconceito
Lançado pela humanidade abaixo de seu trono
Teme a noite
Luz prateada, seja meu guia
Passeie pelas planícies termerianas
Monte em derramamento de sangue, para sempre ser mudado
Visões escuras me assombram de reinos cósmicos frios
O inverno eternamente reina
Revestido de ferro com capuzes cobertos de gelo
Empunhando magias negras de esferas escuras além
Legiões de espectros voam no céu
O inverno eternamente reina