Corolla preto, rasga a noite, cautela é mínima 
 Motor roncando, engenhoca que intimida 
 Faróis acesos, prontos pra qualquer clima 
 Dentro dele, fantasma que ninguém liga 
    Corolla preto, almas perdidas na avenida 
 Vidro fumê, esconde a vida bandida 
 Ruas escuras, destino sem medida 
 Em cada curva, história não contida   
 Suspensão firme, pulso do asfalto 
 No peito, adrenalina, sem salto 
 Som grave, batida de aço forjado 
 Na esquina, sombra se mostrando afiado   
 Corolla preto, almas perdidas na avenida 
 Vidro fumê, esconde a vida bandida 
 Ruas escuras, destino sem medida 
 Em cada curva, história não contida   
 Suspensão firme, pulso do asfalto 
 No peito, adrenalina, sem salto 
 Som grave, batida de aço forjado 
 Na esquina, sombra se mostrando afiado   
 Passa veloz, desafia o tempo 
 Nas veias, desespero e tormento 
 Rastro na noite, um leve juramento 
 Linha de chegada, repleta de lamento   
 Olhares atentos, perigo aos redores 
 Motor acelerado, sonhos e dores 
 Em cada rota, chuva de rumores 
 Corolla preto, dos senhores terríveis, recriadores   
 Corolla preto 
 Corolla preto, dos senhores   
 Corolla preto 
 Corolla preto