Não vai descer, não vai descer
Em turnê, saindo ao chinês para comprar
Não vai descer, não vai descer
Saindo de turnê ao chinês para comprar
Yeh, yeh, yeh
Vá para cima e para baixo
E se teu Deus o que me trouxe
Tua voz que me distraio e me mandou ao caralho
Me seguem os besouros
Malditos os atalhos que encontras
E te levam a ficar com o resto
Só vejo um muito barulho e pouco paz
E já não quero, e já não quero isso
E agora para me encontrar, aprendi a me perder
Agora tornou-se um vício isso de me quebrar
Yaw, eu estava passando no chinês de pantufas
A vida parece nojenta
O mais real que encontrei nas coisas absurdas
Me dê outra volta, veja se me encontras
Vou arrebentar, para que ninguém saiba quem eu sou
Me dê outra volta, veja se me encontras
Vou arrebentar, para que ninguém saiba quem eu sou
Não vai descer, não vai descer
Em turnê, saindo ao chinês para comprar
Não vai descer, não vai descer
Saindo de turnê ao chinês para comprar
Vomito brea, a escuridão colmeia
E tornou-se corrupta a luz que há em mim
Maldito esse sorriso, que vai de ponta a ponta
E camufla a depressão para que não me faça perguntas
Ódio e ternura estão em turnê pelo meu corpo
Quero esfaquear e acariciar ao mesmo tempo
E antes de endurecer e me foder por completo
Prefiro que a Lua faça espuma do meu esqueleto
Me dê outra volta, veja se me encontras
Vou arrebentar, para que ninguém saiba quem eu sou
Me dê outra volta, veja se me encontras
Vou arrebentar, para que ninguém saiba quem eu sou
Não vai descer, não vai descer
Em turnê, saindo ao chinês para comprar
Não vai descer, não vai descer
Saindo de turnê ao chinês para comprar
Não vai descer, não vai descer
Em turnê, saindo ao chinês para comprar
Não vai descer, não vai descer
Saindo de turnê ao chinês para comprar
