Olhei pro relógio e vi que são 16:16
A carta da torre, a angústia
A queda do ego de um homem, astúcia
E a força da perseverança
Às vezes me sinto um histérico
Atribuo tudo ao mundo esotérico
Quase imaturo, é um tiro no escuro
Confia piamente só na intuição
Tem dias que eu me sinto como se tudo tivesse na mão de um ser invisível
Guiando meus passos com mau propósito
Mas qual é o codigo
Pra entender de quem se trata esse poder? (Me fala!)
Então me fala, fala quem que assina os papeis?
Quem que projeta as alianças, coloca
Anéis?
Quem que nos faz apaixonar e amar?
Quem que define os encontros de alma?
Cê sabe que não foi falta de aviso (não foi falta de aviso)
Transpareci quando cê foi e levou o meu juízo
As discussões não vão mais me perturbar (não vão)
Eu nunca mais vou poder te ver nua
Nem tocar na pele de quem me dava prazer
Toma seu rumo pra longe de mim
Não me procura nem se precisar
Não é difícil entender que toda história tem um fim
E todo fim é o que me instiga pra recomeçar
Yeah
Se os impulsos me fizerem ser mais homem
Se servir de inspiração pro microfone
Se a cada paisagem que eu visualizar te enxergar com olhar de carinho
E eu te dei rosas, as amarelas
Mas as rosas tinham espinhos
Machucaram ela
Algumas canções e prosas
Vídeos na sua tela
Declarações de amor (o fim das histórias são inevitáveis)
Num trem pra Barcelona (yeah)
Só a paisagem das montanhas
Tudo parecia estranho (estranho)
Você tava tão distante (distante)
Mesmo vivendo um sonho
Você tentou me abraçar
E eu empurrei suas mãos
Então vai com Deus, amor (refrão!)
Cê sabe que não foi falta de aviso
Transpareci quando cê foi e levou o meu juízo
As discussões não vão mais me perturbar
Eu nunca mais vou poder te ver nua
Nem tocar na pele de quem me dava prazer
Toma seu rumo pra longe de mim
Não me procura nem se precisar
Não é difícil entender que toda história tem um fim
E todo fim é o que me instiga pra recomeçar