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    Codinome PBL - Mó Fita

  2. 2

    Codinome PBL - Ao Meu Jardim I - Poesia

  3. 3

    Codinome PBL - Ao Meu Jardim II

  4. 4

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  5. 5

    Codinome PBL - Aqui Jazz

  6. 6

    Codinome PBL - Arquitetura - Poesia

  7. 7

    Codinome PBL - Bem Bem (part. Carolis)

  8. 8

    Codinome PBL - BemBem

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    Codinome PBL - Calma

  10. 10

    Codinome PBL - Calma Aí

  11. 11

    Codinome PBL - Cidade C - Poesia

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    Codinome PBL - Dia Dos Pais

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    Codinome PBL - Dia Dos Pais (part. Iara Souza)

  14. 14

    Codinome PBL - Dissputa

  15. 15

    Codinome PBL - Embaixo da Escada

  16. 16

    Codinome PBL - Fins e Afins

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    Codinome PBL - Gazofilácio (part. Carolis)

  18. 18

    Codinome PBL - Graffiti É Pesado

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    Codinome PBL - Hedonismo (part. Iara Souza)

  20. 20

    Codinome PBL - Ideias Sem Fim

  21. 21

    Codinome PBL - Intimidade Com A Solidão

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    Codinome PBL - Juan PaBLo - Intro

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    Codinome PBL - Mas Que Treta

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    Codinome PBL - Não Sou Do Mundo

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    Codinome PBL - Normalidade

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    Codinome PBL - Renova Ação

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Mas Que Treta

Codinome PBL

Mas que treta em? Começar pensando no fim
Pergunto pra mim mesmo porque estou assim?
Sem tim tim no jantar sem comemoração
No frio sem cobertor nada que aquece a solidão

Vem e vão pensamentos que entram na mente
No coração um ponto de interrogação presente
Amor ausente com a frieza da razão
O que é certo o que é errado e se perdeu a solução

Decepção com atitudes inesperadas
Curvas e pedras que atrapalham a caminhada
Estrada de mão dupla sentimento sem culpa
Ações que causam reações e a responsa é sua

Se vale a pena a luta ou rasgar a bandeira
Chegar atrasado e pegar o que restou da feira
Ladeira que tenho que subir, subida que tenho que descer
Esforços do dia a dia pra ter pelo que viver

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O tempo voa e os finais não tem fim
Já é comum isso acontecer por aqui
Enfim, sendo assim, vem as decepções
Conflitos, divisões, separações de uniões

Reflito, filho de mãe solteira com o pai vivo
De pouco em pouco termo família é esquecido
Comum que nada se torne pra sempre
A sentença é dada pela própria mente

Infelizmente o amor ausente torna o ódio presente
Ações delinquentes reações que negativa a mente
E quem semeia na mente o que mente
Sofre as consequências da colheita lá na frente

Sendo assim o final se faz comum
Ninguém por todos e todos por um
União traz o respeito de quem vive em sintonia
Saber do apocalipse sem conhecer o princípio da vida

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

Tristeza bate, coração nocauteado
No presente se vê o fim e lembranças trás o passado
Sentimento machucado aliado da dor
Amor plantando que não foi regado e se acabou

Segundos que se passam lentamente
Memórias negativas aprisionam a mente
Consciência conversa ao deitar na cama
Espaço vazio ao lado causa insônia

O olhar que transparece as decisões tomadas
Difícil de conter e não deixar rolar as lágrimas
Final comum, acontecer inesperado
História sem reticências, ponto final tudo acabado

O fim que vai embora e a tristeza vem ocupar
Traz com ela o vazio para acompanhar
Com o tempo, indecisões são castigos
Dias e noites de frio e chuva sem abrigo

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

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