Mulher Ingrata e Fingida

Gibão de Prata

Mulher ingrata e fingida não iguinore eu dizer todo mal da minha vida so vem du seu proceder seguiste os meus encalços com sorriso e beijos falsos me deixando alucinado meu sofrimento e sem pausa o mulher por tua causa vou morrer embriagado ê
Embriagado eu pessebo qui alguns dos meus camaradas me pergunta porque bebo pra sair pelas causadas eu ergo a cabeça e digo respondo pros meus amigos não bebo por vaidade
Bebo pra disparecer uma magua esquecer de quem me fes falcidade
Toda minha disventura foi amar quem não me ama to lotado de amargura eo meu coração reclama e o qui mais me diminui e eu lembrar qui ja fui da ata sociedade pra hoje eu viver sozinho treste igual um passarinho na gaiola da saudade
Minha familhia comenta porque vivo desse geito minha mãe chora e lamenta papai vivi insastifeito minha mãe me reclamando e papai me abraçando ja vendo a hora eu morre com o rosto molhado em prantos me pede por todos santos pra eu deixar de bebe
Quando passo uma agunia perante os meus velhos pais fasso uma garantia juro qui não bebo mais quando veijo os namorados se beijando e agarrados com aquilo eu digo eu morro a saudade dela vem veio a lembrar de meu bem e o geito e beber dinovo
Minha vida e mal vivida por calsa dessa mulher assim vou levando a vida ate quando deus quiser quando vem anoitecendo ergo a cabeça dizendo vento mim fassa um favor você qui vem do alem traga noticia tambem de quem ja foi meu amor
Triste de quem se apaixona como eu me apaixonei foi por causa dessa dona qui eu mim degenerei quando eu estou bebendo minha mãe chega dizendo ja pra casa filho amado saiu pelas ruas tombando e o povo atras gritando eita home apaixonado e o povo atras gritando eita home apaixonadoooooooooooooo.

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