1. 1

    RAPadura Xique-Chico - Norte Nordeste Me Veste

  2. 2

    RAPadura Xique-Chico - Meu Ceará

  3. 3

    RAPadura Xique-Chico - Rima Junina

  4. 4

    RAPadura Xique-Chico - Expurgo

  5. 5

    RAPadura Xique-Chico - Amor Popular

  6. 6

    RAPadura Xique-Chico - O Nordeste é a Peste

  7. 7

    RAPadura Xique-Chico - Rap Star

  8. 8

    RAPadura Xique-Chico - Baião de Dois

  9. 9

    RAPadura Xique-Chico - Cordel Molotov (part. MOVNI)

  10. 10

    RAPadura Xique-Chico - Universo do Canto Falado

  11. 11

    RAPadura Xique-Chico - Quimera

  12. 12

    RAPadura Xique-Chico - Aboio

  13. 13

    RAPadura Xique-Chico - País Sem Norte

  14. 14

    RAPadura Xique-Chico - Versos Íntimos

  15. 15

    RAPadura Xique-Chico - O Terror (Parte II)

  16. 16

    RAPadura Xique-Chico - A Arte Reflete a Vida

  17. 17

    RAPadura Xique-Chico - A Peleja de Xique Chico

  18. 18

    RAPadura Xique-Chico - Fita Embolada do Engenho - RAPadura Na Boca do Povo

  19. 19

    RAPadura Xique-Chico - A Quem Possa Interessar

  20. 20

    RAPadura Xique-Chico - Dívida Interna

  21. 21

    RAPadura Xique-Chico - É Doce mais num é mole

  22. 22

    RAPadura Xique-Chico - Moça Namoradeira

  23. 23

    RAPadura Xique-Chico - Saga cega

  24. 24

    RAPadura Xique-Chico - Tu e Eu

  25. 25

    RAPadura Xique-Chico - Amor Ao Labor

  26. 26

    RAPadura Xique-Chico - Canto Sem Fim

  27. 27

    RAPadura Xique-Chico - Desapego

  28. 28

    RAPadura Xique-Chico - Maracatú que vai de lá pra cá

  29. 29

    RAPadura Xique-Chico - Mimesis

  30. 30

    RAPadura Xique-Chico - Ninguém Me Para

  31. 31

    RAPadura Xique-Chico - Oxente Se Oriente

  32. 32

    RAPadura Xique-Chico - Partitura de Gravuras Mortas.

  33. 33

    RAPadura Xique-Chico - Quebra-queixo

  34. 34

    RAPadura Xique-Chico - Rasga Chão

  35. 35

    RAPadura Xique-Chico - Sinopse

Ninguém Me Para

RAPadura Xique-Chico

Viva o brilho do Marabá
Filho digno do Pará
Do espírito, boi-bumbá
Dom empírico a disparar sem parar

Comendo légua
Rompendo a terra sem trégua
Cabra num arrega, num enverga
Ninguém mais me pega, Égua

Fruto do mote, do Norte
Menino forte da terra
Em galope, corre e sacode
O ofício do esporte num emperra

Levaram as pernas e as puseram
Em corridas eternas
Minhas veias fraternas
Me trouxeram às vias externas
Voando como Robson Caetano

Próximo do plano
Derrubando o tópico, humano
Sólido e soberano

Adentrando os polos urbanos
Solos, meridianos
Tirando dos poros o encanto
Pódio aos 13 anos

Campeão nacional
Glória profissional
Trajetória fora do normal
De forma excepcional
Da Amazônia, o oxigênio
O ótimo empenho dobra o que tenho
Na história, obtenho o sustento
A prova final, uau

Dona Cláudia, minha morada
Suzete, fala por mim

Às amadas de corpo e alma
Trago as palmas sem fim

Grato por cada ato doado
Rivaldo Martins

De baixo pro alto
Rasgando o asfalto em Pequim

Ninguém me para
Cortando o vento e os quatro cantos
Pela conquista de novos sonhos

Correndo ao infinito
Para além do Sol eu vou

Já disse que ninguém me para
Cortando o vento e os quatro cantos
Pela conquista de novos sonhos

Correndo ao infinito
Para além do Sol eu vou

Mexo com sangue e suor
No remexo do carimbó
Sem desleixo, dou meu melhor
No desfecho, vou dando nó

Atleta veloz, criado na foz
Dos rios do algoz
Desata os nós
Deixa os gringos em maus lençóis, boy

Arregala o zói, já perdeu
Galego num deu
Meu segredo, ói, num entendeu
O arrego comeu

Cedeu o impossível
No encaixo do imprevisível
Botei abaixo do nível
O facho do invencível

Valeu o ouro, tesouro
O hino em estouro
Ouvindo a voz do povo em coro
Amor duradouro
Muita emoção e choro, decoro

Desde o criadouro
Superação, um fôlego novo
Me levou ao topo

Aos poucos, faço a síntese
Busco outros recordes
Treino com mais ênfase

Levo o público ao êxtase
Respiro, me inspiro, sigo

Me firmo e transpiro
Sou como tiro contínuo
Levo ao delírio os managers

Quebro fronteiras, barreiras
Levo a igualdade à beira
Da liberdade à porteira
Adversidade é poeira

Tudo que a pele repele
O primeiro e o derradeiro
Alan Fonteles, Norte, Nordeste
Sou brasileiro

Ninguém me para
Cortando o vento e os quatro cantos
Pela conquista de novos sonhos

Correndo ao infinito
Para além do Sol eu vou

Já disse que ninguém me para
Cortando o vento e os quatro cantos
Pela conquista de novos sonhos

Correndo ao infinito
Para além do Sol eu vou

Já disse que ninguém me para
Cortando o vento e os quatro cantos
Pela conquista de novos sonhos

Correndo ao infinito
Para além do Sol eu vou
Já disse quem eu sou

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