Destino Gaúcho

Paulo Henrique Rebelatto

Nesta vida campesina, certo dia me bandiei
Cruzei estradas, céus e trilhas, meio xucro me criei
Seguindo os passos do tempo, ainda não me parei
Encontrei pedras e espinhos, nos lugares que deixei
Na vida que la se vai

Vou, vou em qualquer caminho
Gaúcho Destino não sabe parar

Abre a gaita fandangueira para a tristeza tosquear
Milonga vira vanera prá todo mundo dançar (x2)

Quando me lembro solito, dos fandangos de galpão
Do churrasco domingueiro, e das rodas de chimarrão
Me levo pelo compasso do mais louco vanerão
Mas logo a milonga volta, pra pialar o coração

É por isso que o gaúcho, passa a vida gauderiar
Sua chegada é o caminho, a sua estrada o seu lar
Sem caudilho e sem patrão, lutando contra o rebenque
Tem o sonho na garupa, e o horizonte na frente
Na vida que la se vai

Vou, vou em qualquer caminho
Gaúcho Destino não sabe parar

Abre a gaita fandangueira para a tristeza tosquear
Milonga vira vanera prá todo mundo dançar (x2)

Nem a guaiaca vazia, não serve para apagar
O brilho da chinoquinha e a vontade de cantar
Esquecendo dos espinhos da vida de gauderiar
Deixo a milonga de lado para a vanera tocar

Abre a gaita fandangueira para a tristeza tosquear
Milonga vira vanera prá todo mundo dançar (x2)

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