1. 1

    Ponto Nulo no Céu - Clarão

  2. 2

    Ponto Nulo no Céu - Ponto Nulo no Céu

  3. 3

    Ponto Nulo no Céu - Telas

  4. 4

    Ponto Nulo no Céu - Nous Sommes La Résistance

  5. 5

    Ponto Nulo no Céu - Subsolo

  6. 6

    Ponto Nulo no Céu - Existência Seca

  7. 7

    Ponto Nulo no Céu - Fluxo Natural

  8. 8

    Ponto Nulo no Céu - Horizontal

  9. 9

    Ponto Nulo no Céu - Peso da verdade

  10. 10

    Ponto Nulo no Céu - (R)Evolução Mental

  11. 11

    Ponto Nulo no Céu - Conselho de Quem Já Esteve Lá

  12. 12

    Ponto Nulo no Céu - Fim do Dia

  13. 13

    Ponto Nulo no Céu - Na Sombra do Ego

  14. 14

    Ponto Nulo no Céu - Norte

  15. 15

    Ponto Nulo no Céu - O sangue que te cega

  16. 16

    Ponto Nulo no Céu - Peito Aberto

  17. 17

    Ponto Nulo no Céu - Sem Dor, Sem Vida

  18. 18

    Ponto Nulo no Céu - Sob o Mesmo Sol (Part. Keops e Raony)

  19. 19

    Ponto Nulo no Céu - Sopro

  20. 20

    Ponto Nulo no Céu - Desconforme

  21. 21

    Ponto Nulo no Céu - Estado Surdo da Memória

  22. 22

    Ponto Nulo no Céu - Nítido

  23. 23

    Ponto Nulo no Céu - O Sonho É Uma Ilha

  24. 24

    Ponto Nulo no Céu - Penumbra

  25. 25

    Ponto Nulo no Céu - Por Entre Os Dedos

  26. 26

    Ponto Nulo no Céu - Constante

  27. 27

    Ponto Nulo no Céu - De São Paulo a Xangai (part. Caio Mcbeserra)

  28. 28

    Ponto Nulo no Céu - Dormência (part. Vini Castellari)

  29. 29

    Ponto Nulo no Céu - Overview Effect

  30. 30

    Ponto Nulo no Céu - Ranhura

  31. 31

    Ponto Nulo no Céu - Telas

Por Entre Os Dedos

Ponto Nulo no Céu

Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz
Jogo fora

Já não me satisfaz só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários
Deste torpor se transformando em rotina

Tudo se esvai por entre os dedos, no fim

Acúmulo de problemas irreais, em demasia
Mesmas histórias, mesmos finais
Repetida alegoria
Já não me apetece mais
A falta de um sentido verdadeiro
Nos encontros dos corpos
Que procuram um abrigo no vazio de outros corpos

Angústia quando sente, consome lentamente
Acomete, como sempre, o ânimo
Tristeza não tem fim, felicidade sim
Os tempos são ruins, mas devem clarear
Cansaço nunca vence, quando a vontade cresce
E o brio prevalece, perfura o breu

Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz
Jogo fora

Já não me satisfaz só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários deste torpor

Tudo se esvai por entre os dedos, no fim

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