- 1
Everton - Baleia Ou Sereia?
- 2
Everton - Carta de Um Pai Ao Filho
- 3
Everton - A Idade de Ser Feliz
- 4
Everton - Declaração de Amor
- 5
Everton - Faxina da Alma
- 6
Everton - O Melhor de Você
- 7
Everton - A Maior Dor
- 8
Everton - Amante ou Amigo?
- 9
Everton - Aprendendo a Conversar Com Deus
- 10
Everton - Atire a Primeira Flor
- 11
Everton - Construa Com Sabedoria
- 12
Everton - Deficiências
- 13
Everton - Doeu-me Saber Que
- 14
Everton - Estou Aqui
- 15
Everton - Faça Alguma Coisa
- 16
Everton - Folha Em Branco
- 17
Everton - Não Foram As Nossas Semelhanças...
- 18
Everton - Ouvindo Corações
- 19
Everton - Perdão
- 20
Everton - Poema À Inocência
- 21
Everton - Sinto-me Só
- 22
Everton - Um Amor Puro
- 23
Everton - Verdadeira Amizade
A Maior Dor
Everton
Qual é a maior dor?
Você já pensou nisso?
Um jovem deixou um bilhete aos familiares, pouco antes de cometer suicídio, e expressou no papel o que estava sentindo.
Disse ele que a maior dor na vida não é morrer, mas ser ignorado.
É perder alguém que nos amava e que deixou de se importar conosco. É ser deixado de lado por quem tanto nos apoiava e constatar que esse é o resultado da nossa negligência.
A maior dor na vida não é morrer, mas ser esquecido. É ficar sem um cumprimento após uma grande conquista.
É não ter um amigo telefonando só para dizer "olá".
É ver a indiferença num rosto quando abrimos nosso coração.
O que muito dói na vida é ver aqueles que foram nossos amigos, sempre muito ocupados quando precisamos de alguém para nos consolar e nos ajudar a reerguer o nosso ânimo.
É quando parece que nas aflições estamos sozinhos com as nossas tristezas.
Muitas dores nos afetam, mas isso pode parecer mais leve quando alguém nos dá atenção.
É bem possível que esse jovem tenha tido seus motivos para escrever o que escreveu.
Todavia, em nenhum momento deve ter pensado naqueles que o rodeavam.
Se pudesse sentir a dor de um coração de mãe dilacerado ante o corpo sem vida do filho amado...
Se pudesse experimentar o sofrimento de um pai que tenta, em vão, saber do filho morto o que o levou a tamanho desatino...
Se sentisse o desespero de um irmão que busca resposta nos lábios imóveis do ser que lhe compartilhou a infância...
Se pudesse suportar, ainda que por instantes, a dor de um amigo sincero a contemplar seus lábios emudecidos no caixão, certamente mudaria seu conceito sobre a maior dor.
Se você pensa que está passando pela maior dor que alguém pode experimentar, considere o seguinte:
Uma mãe que chora sobre o corpo do filho querido que foi alvo das bombas assassinas, em nome das guerras frias e cruéis.
Uma criança debruçada sobre o corpo inerte da mãe atingida por granadas mortíferas.
Um órfão de guerra que é obrigado a empunhar as mesmas armas que aniquilaram seus pais...
Um pai de família que assiste o assassinato dos seus, de mãos amarradas.
Enfim, pense um pouco nessas outras dores...
Pense um pouco nos tantos corações que sofrem dores mais amargas que as suas.
E se ainda assim você estiver certo de que a sua dor é maior, lembre-se daquela mãe que um dia assistiu a crucificação do filho inocente, sem poder fazer nada.
Lembre-se também daquele que suportou a cruz do martírio mas não perdeu a confiança no pai, que tudo sabe.
E se ainda assim você achar que é o maior dos sofredores, considere que talvez o egoísmo esteja prejudicando a sua visão.
Pense nisso!
Descobrir qual é a maior dor, é muito difícil.
Mas a maior decepção é fácil de deduzir.
É a daqueles que se suicidam pensando que extinguirão a vida e com ela todos os problemas.
Esses saem do corpo, mas, indubitavelmente, não saem da vida e, muito menos, acabam com os problemas.
Portando, por mais difícil que esteja a situação, nunca vale a pena buscar essa porta falsa, chamada suicídio.
É importante lembrar sempre:
por mais escura e longa que seja a noite, o sol sempre volta a brilhar.
E por mais que pensemos estar na solidão, temos sempre conosco um amigo fiel e dedicado que jamais nos abandona: o Meigo Rabi da Galiléia.
Você já pensou nisso?
Um jovem deixou um bilhete aos familiares, pouco antes de cometer suicídio, e expressou no papel o que estava sentindo.
Disse ele que a maior dor na vida não é morrer, mas ser ignorado.
É perder alguém que nos amava e que deixou de se importar conosco. É ser deixado de lado por quem tanto nos apoiava e constatar que esse é o resultado da nossa negligência.
A maior dor na vida não é morrer, mas ser esquecido. É ficar sem um cumprimento após uma grande conquista.
É não ter um amigo telefonando só para dizer "olá".
É ver a indiferença num rosto quando abrimos nosso coração.
O que muito dói na vida é ver aqueles que foram nossos amigos, sempre muito ocupados quando precisamos de alguém para nos consolar e nos ajudar a reerguer o nosso ânimo.
É quando parece que nas aflições estamos sozinhos com as nossas tristezas.
Muitas dores nos afetam, mas isso pode parecer mais leve quando alguém nos dá atenção.
É bem possível que esse jovem tenha tido seus motivos para escrever o que escreveu.
Todavia, em nenhum momento deve ter pensado naqueles que o rodeavam.
Se pudesse sentir a dor de um coração de mãe dilacerado ante o corpo sem vida do filho amado...
Se pudesse experimentar o sofrimento de um pai que tenta, em vão, saber do filho morto o que o levou a tamanho desatino...
Se sentisse o desespero de um irmão que busca resposta nos lábios imóveis do ser que lhe compartilhou a infância...
Se pudesse suportar, ainda que por instantes, a dor de um amigo sincero a contemplar seus lábios emudecidos no caixão, certamente mudaria seu conceito sobre a maior dor.
Se você pensa que está passando pela maior dor que alguém pode experimentar, considere o seguinte:
Uma mãe que chora sobre o corpo do filho querido que foi alvo das bombas assassinas, em nome das guerras frias e cruéis.
Uma criança debruçada sobre o corpo inerte da mãe atingida por granadas mortíferas.
Um órfão de guerra que é obrigado a empunhar as mesmas armas que aniquilaram seus pais...
Um pai de família que assiste o assassinato dos seus, de mãos amarradas.
Enfim, pense um pouco nessas outras dores...
Pense um pouco nos tantos corações que sofrem dores mais amargas que as suas.
E se ainda assim você estiver certo de que a sua dor é maior, lembre-se daquela mãe que um dia assistiu a crucificação do filho inocente, sem poder fazer nada.
Lembre-se também daquele que suportou a cruz do martírio mas não perdeu a confiança no pai, que tudo sabe.
E se ainda assim você achar que é o maior dos sofredores, considere que talvez o egoísmo esteja prejudicando a sua visão.
Pense nisso!
Descobrir qual é a maior dor, é muito difícil.
Mas a maior decepção é fácil de deduzir.
É a daqueles que se suicidam pensando que extinguirão a vida e com ela todos os problemas.
Esses saem do corpo, mas, indubitavelmente, não saem da vida e, muito menos, acabam com os problemas.
Portando, por mais difícil que esteja a situação, nunca vale a pena buscar essa porta falsa, chamada suicídio.
É importante lembrar sempre:
por mais escura e longa que seja a noite, o sol sempre volta a brilhar.
E por mais que pensemos estar na solidão, temos sempre conosco um amigo fiel e dedicado que jamais nos abandona: o Meigo Rabi da Galiléia.