O sol invade A janela da tua alma Te aquece, te acalma Todo dia ao amanhecer
Paro e penso Que sol estás vendo agora? Se espera quem ainda está aqui Querendo te ver?
Quando passo Bem em frente à tua casa uma paz que Não me deixa refletir Invade o meu ser Será que você pode ver Que o mais difícil é não poder...
O céu a noite Poucas as estrelas brilham E meu mundo parece ficar mais Próximo do seu
O dia nasce E com ele some a trilha Cada dia mais difícil relembrar O que a gente viveu
Quando passo Bem em frente à tua casa uma paz que Não me deixa refletir Invade o meu ser Será que você pode ver Que o mais difícil é não poder...
É difícil olhar para o céu E ver que não Ver que nada é proibido Nem mesmo a dor Nem mesmo o amor Nem a nossa separação É difícil olhar para o céu E ver que não Ver que nada tem sentido Nem mesmo a dor Nem mesmo o amor Nem a nossa separação
Azul sem nuvens Sem tristeza nem maldade Só vendo a realidade desabar Diante de mim
De olhos secos Quase uma banalidade Gritando por dentro para expressar O que sinto aqui
Quando passo Bem em frente à tua casa uma paz que Não me deixa refletir Invade o meu ser Será que você pode ver Que o mais difícil é não poder...
Na poder chorar Ao ver que não está mais aqui Não poder chorar Por não ver o teu rosto ao partir Não poder chorar... Não poder chorar...
É difícil olhar para o céu E ver que não Ver que nada é proibido Nem mesmo a dor Nem mesmo o amor Nem a nossa separação É difícil olhar para o céu E ver que não Ver que nada tem sentido Nem mesmo a dor Nem mesmo o amor Nem a nossa separação