Lembra do teu Criador
 
 Nos dias da tua mocidade,
 
 Antes que venham os maus dias,
 
 E cheguem os anos nos quais dirás:
 
 Não tive neles prazer nenhum.
 
  
  Mesmo que se rompa o fio de prata
 
 E se despedace o copo de ouro,
 
 Quebra-se o cântaro junto ao poço,
 
 O pó volte a terra como o era,
 
 O Espírito volte a Deus, que o deu.
  
 
 Mesmo que o homem viva muitos anos,
 
 Regozije-se em todos eles
 
 Contudo haverá dias de trevas,
 
 Porque serão muitos,
 
 Tudo quando sucede é vaidade,
 
 Mas doce é a luz e agradável ver o sol.
  
 
 Doce ver o sol,
 
 Doce ver o sol,
 
 Doce é a luz e agradável ver o sol.