E tudo segue o velho caos normal tantas regras pra lemvbrar, seguir de olho em nós a máquina do mal. (Eles quem?) Não tem ninguém aqui.
A sutileza, bem da verdade não trouxe nada novo, bicolor na própria mesa, necessidade de descobir o que é novo e vivo o que nos faz pensar Que jazem presas suas vontades mas se tiver na hora pode se soltar
Soltar de si, soltar-se!
Eu deixo pistas pela casa pois nunca lembro do que faço resquícios de um curta-metragem merecem um prêmio tão demais que são Tem certas cartas que não jogo E os pés no chão depois do fogo Aqueles flashes de preocupação que eu gosto um pouco.