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Quinteto Violado - Porque É Natal (part. Coral Infantil)
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Quinteto Violado - Palavra Acesa
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Quinteto Violado - Boa noite meus senhores todos
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Quinteto Violado - Rio São Francisco
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Quinteto Violado - Meu São José
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Quinteto Violado - Cavalo Marinho
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Quinteto Violado - Martelo Agalopado
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Quinteto Violado - Roda de Ciranda (versão II)
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Quinteto Violado - Teresina
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Quinteto Violado - De uma noite de festa
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Quinteto Violado - Galope a Beira-mar
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Quinteto Violado - Roda de Ciranda
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Quinteto Violado - Sant'Ana
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Quinteto Violado - Asa Branca
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Quinteto Violado - Dona Aninha
- 16
Quinteto Violado - Acauã
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Quinteto Violado - Nama Om (Reverências)
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Quinteto Violado - Vaquejada
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Quinteto Violado - Beira de Estrada
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Quinteto Violado - Do Velho Para o Novo
- 21
Quinteto Violado - Folguedo
- 22
Quinteto Violado - Menina Radha
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Quinteto Violado - Mestre Vitalino
- 24
Quinteto Violado - Mourão Voltado
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Quinteto Violado - Mundão
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Quinteto Violado - O Frevo Não Para
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Quinteto Violado - Recife
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Quinteto Violado - Rio Capibaribe
- 29
Quinteto Violado - Sete Meninas
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Quinteto Violado - Tempo
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Quinteto Violado - Três três
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Quinteto Violado - Á Procura de Alguém
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Quinteto Violado - A Volta da Asa Branca
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Quinteto Violado - Abraço ao Hermeto
- 35
Quinteto Violado - Adulto Travesso
- 36
Quinteto Violado - Agreste
- 37
Quinteto Violado - Amar É
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Quinteto Violado - Amazonas
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Quinteto Violado - Assum Preto
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Quinteto Violado - Ave Maria
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Quinteto Violado - Azul Maceió
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Quinteto Violado - Brincando de Boi
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Quinteto Violado - Canção Marginal
- 44
Quinteto Violado - Canindé
- 45
Quinteto Violado - Canto Livre
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Quinteto Violado - Chegada de Inverno
- 47
Quinteto Violado - Coisa de Nêgo
- 48
Quinteto Violado - Crendice
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Quinteto Violado - De Viola e Rabeca
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Quinteto Violado - Desgarrados
- 51
Quinteto Violado - Disparada
- 52
Quinteto Violado - Duda No Frevo
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Quinteto Violado - E o Forró Tá Bom
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Quinteto Violado - Engenho Novo
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Quinteto Violado - Enquanto a Chaleira Não Chia
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Quinteto Violado - Entrada do Boi Misterioso
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Quinteto Violado - Erva Doce
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Quinteto Violado - Forró
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Quinteto Violado - Forró Brasileiro
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Quinteto Violado - Forró do Dominguinhos
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Quinteto Violado - História Luminosa
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Quinteto Violado - La BombonILHA
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Quinteto Violado - Ladainha
- 64
Quinteto Violado - Leão do Norte
- 65
Quinteto Violado - Luiz Gonzaga Tá No Galo
- 66
Quinteto Violado - Maria
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Quinteto Violado - Me Leva Até o Amor
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Quinteto Violado - Meu Pião
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Quinteto Violado - Minha Ciranda
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Quinteto Violado - Moda de Sanfona
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Quinteto Violado - Morro Velho
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Quinteto Violado - O Forró Tá Cheio
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Quinteto Violado - O Gemedor
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Quinteto Violado - Oh! Bela
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Quinteto Violado - Olê Menina
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Quinteto Violado - Palafita
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Quinteto Violado - Paluchiado da Cachaça
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Quinteto Violado - Pau de Arara
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Quinteto Violado - Pedra de Atiradeira
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Quinteto Violado - Pingos de Amor
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Quinteto Violado - Pipoca Real
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Quinteto Violado - Pra Ficar Xique
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Quinteto Violado - Prece Ao Vento
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Quinteto Violado - Profissão de Fé
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Quinteto Violado - Quero mais
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Quinteto Violado - Reflexo
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Quinteto Violado - Rei e rainha
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Quinteto Violado - Sobre Vivência
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Quinteto Violado - Sodade, Meu Bem, Sodade
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Quinteto Violado - Taeiras
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Quinteto Violado - Tempo Presente
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Quinteto Violado - Tenho Sede
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Quinteto Violado - Terra Terra
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Quinteto Violado - Tô Chegando
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Quinteto Violado - Toda vez que te vejo
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Quinteto Violado - Triste de Cobra Norato
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Quinteto Violado - Uai! Uai!
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Quinteto Violado - Um Sonho
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Quinteto Violado - Vozes Da Seca
Um Sonho
Quinteto Violado
Num congresso mundial
Discutindo economia
Argumentava em favor de mais trabalho
Mais empenho, mais esforço
Mais controle, mais valia
Falei de polos industriais
De energia discuti de mil maneiras
Como que um país crescia
E me bati pela pujança económica
Baseada na tónica da tecnologia
Apresentei estatísticas e gráficos
Demonstrando os maléficos efeitos da teoria
Principalmente a do lazer e do descanso
Da ampliação do espaço cultural da poesia
Disse por fim para todos os presentes
Que um país só vai pra frente se trabalhar todo dia
Estava certo de que tudo que eu dizia
Representava a verdade para todo mundo que ouvia
Foi quando um velho levantou-se da cadeira
E saiu assobiando uma triste melodia
Que parecia um preludio baqueando
Um frevo pernambucano
Um choro do pixinguinha
E no salão todas as bocas sorriram
Todos os olhos me olhavam
Todos os homens sairam
Um por um
Um por um
Um por um
Um por um
Fiquei ali naquele salão vazio
De repente senti frio reparei, estava nu
Me despertei assustado e ainda tonto
Me levantei fui de pronto pra calçada ver o céu azul
Os operários e escolares que passaram
Davam risada e cantavam
Viva o índio do xingu
Viva o índio do xingu
Viva o índio do xingu
Viva o índio do xingu
