Soldados marcham pelas terras sagradas
Em uma busca pelo santuário de montanha
Avisado por muitos, mas poucos prestaram atenção
Subindo os Alpes gelados
Em busca da salvação e dos tesouros de Deus
Encapsulado nesta fortaleza de poder
Fera Profana com raiva incontrolável
Uma farra assassina, desmembramento de homens
O padre implorou que eles saíssem
Desafiados, eles morrem
Templo Consumidor do Primogênito
Caixão de batismo do último rito do homem
Morando na ruína escondida
Exércitos remanescentes fogem esmagados
Pelos reinados da insanidade
Moral derrotado, guerra rola
Revelando olhos negros de sangue
Pele pálida, figura de desgraça
Em aliança com os inimigos da criação da vida
Açougueiro saqueador, capangas do santuário
Morto quando morto, a ação está quase concluída
Estilhaços de carcaças estripadas
Olhe para o rosto dele, abaixe a morte certa
Nêmesis da vida, tormento e matança
Santo homem tinha avisado de maldição
Mais uma vez, levou o pedágio
Até o fim só há carnificina e morte!