Herança de Um Vaqueiro

Zezinho da Ema

Herança de um vaqueiro
Gosto do cheiro do mato correr com boi na poeira ver a caatinga se abrir e nós sair na bagaceira meu prazer é quando sinto cheiro de chifre queimado o suor correr na testa, pau quebrar de todo lado e eu deitado sobre a sela de um cavalo disparado
Seja no mato ou na arena no campo ou na cidade quando o boi sai do jequi eu mordo o beiço de vontade o povão grita meu nome o locutor me elogia quando a poeira levanta e o boi cai na área fria vejo a arquibancada se balançar de alegria!
Nasci la no pé da serra nunca tive um professor e correr com toro bravo foi o que deus me ensinou a herança preciosa que meu velho pai deixou não foi carro nem dinheiro nem diploma de doutor foi uma roupa de couro e um cavalo corredor
Já fui campeão de rodeio nunca fuji da parada já derrubei toro bravo no meio da invernada sou cabra véi destemido não tenho medo de nada se for para aboiar aboio gosto de cantar toada sou maluco por mulher e doido por vaquejada
Gosto de mulher bastante pra gente dançar apertado seja loura ou morena ,grande pequena eu me agrado foi mulher não tem escolha venha que eu estou arretado mexe mexe a cinturinha jogando o bumbum pro lado nesse swing gostoso do forró beijo collado

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