Tem que viver o que dá pra viver, tem que chorar o que dá pra chorar
A vida é muito curta, parceiro
Abrir sorriso, domingo
Mais um dia tranquilo, aquela espreguiçada boa
Tim Maia no ouvido, eu dei, dei bom dia
A minha vista privilegiada
No mar de bainhaninho, azul de caixa de água
Um banho, um café, a bênção da coroa
É loucura não viver essa natureza toda
Também tenho contatos, um passado amargo
Segredos meio macabros que nas letras revelado
Desculpa moça, meu Sodoma e Gomorra
Perdoa meus defeitos, que eu tenho uma coisa boa (boa)
Quem anda pelos becos, não tem medo de fantasma
Quem mora na favela, tem a vida parcelada
Amizades tenho poucas, mas todas verdadeiras
Daquela tipo feiura que dura pra vida inteira
Olha, crianças, por favor, olha a criança
Investimento nos pequenos, traz grandes esperanças
Tem que viver o que dá pra viver, tem que chorar o que dá pra chorar
A vida é muito curta, parceiro
Ei, coração. não engane, as coisas que cê ame
Juntando pedaços colando com super bonder
Rede na varanda, John Legend, Itaipava
As punições foram severas quando fiz a coisa errada
Então sorria, se foi como queria
Na verdade, a vida é linda, só não tá no melhor dia
Sobe na garupa, e se perde na loucura
É um cantor de rap, com 3 vidas ocultas
O meu sucesso, não estampa nas manchete
Negocinho de cantar rap, não atrai esses moleques
Amo tudo, confesso amo tudo
A união, calor humano, uns bom-bom de short curto
Já fui veneno, hoje não tô querendo
Evitando os presentinho, embrulhado em sofrimento
Desejo a sua família, melhor que tem pra minha
Aquilo que precisa, e muito mais que gostaria
