1. 1

    Elo da Corrente - Alguns Pensamentos

  2. 2

    Elo da Corrente - Sementes de Luz

  3. 3

    Elo da Corrente - Sobre o Infinito e Outras Coisas

  4. 4

    Elo da Corrente - Memórias

  5. 5

    Elo da Corrente - Mudanças

  6. 6

    Elo da Corrente - Tristeza

  7. 7

    Elo da Corrente - 21 Verões

  8. 8

    Elo da Corrente - Alegria

  9. 9

    Elo da Corrente - Antes de Escrever, Antes de Falar

  10. 10

    Elo da Corrente - Ao Redor do Globo

  11. 11

    Elo da Corrente - Aqui Dentro (pt. 2)

  12. 12

    Elo da Corrente - Aqui Dentro parte 2

  13. 13

    Elo da Corrente - Democracia Onde?

  14. 14

    Elo da Corrente - Elo da Corrente

  15. 15

    Elo da Corrente - Koan

  16. 16

    Elo da Corrente - Labirinto

  17. 17

    Elo da Corrente - Madrugada

  18. 18

    Elo da Corrente - Nó na Garganta

  19. 19

    Elo da Corrente - Nota Explicativa

  20. 20

    Elo da Corrente - O Amanhecer

  21. 21

    Elo da Corrente - O Sonho Dourado da Família

  22. 22

    Elo da Corrente - O Tempo e os Sonhos

  23. 23

    Elo da Corrente - PEI!

  24. 24

    Elo da Corrente - Pormenores

  25. 25

    Elo da Corrente - Quando Eu Me For

  26. 26

    Elo da Corrente - Se Faz Necessário Voar

  27. 27

    Elo da Corrente - Tapas

  28. 28

    Elo da Corrente - Um Filme

Antes de Escrever, Antes de Falar

Elo da Corrente

Orgulhoso com as conquistas de uns
Desapontado com a vontade de alguns
Que por aí falam aos montes
Mas, incoerência entre as idéias não há pontes
Entre quatro paredes é fácil ser revolto
Vocábulos pesados, meu barulho voa solto
Rouba-lhe o silêncio, na hora exata e talvez
Devolve a alma e conforto por sua vez
Sigo rimando e jejuando o que me cabe
Antes que os ponteros se unam e tudo acabe
Fitando algumas cenas, bem constrangedoras
O andamento quebrando funções motoras
Quem não põe pra fora vive a somatização
Amante da semântica eu libero emoção
Sinto as mãos rachadas
Meu trabalho é inerente
Nunca tem limite no mais alto expoente
Linhas curtas, mensagens subliminares
Eu e o beat sampler chego à risco lineares
Os fragmentos de ideias potencializados
São viciantes como os beats encorpados
Virei poético no caus cotidiano
Só mais um macaco no perímetro urbano
Representando a rima rara veemente
O quarto da parada eu chamo Elo da Corrente
O que você conhece, mas, de outra maneira
O que você fazia mais era de brincadeira
Agora é sério, sério, muito sério
Rap envenenado, a formula não tem mistério

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