1. 1

    Elo da Corrente - Democracia Onde?

  2. 2

    Elo da Corrente - Antes de Escrever, Antes de Falar

  3. 3

    Elo da Corrente - O Sonho Dourado da Família

  4. 4

    Elo da Corrente - Quando Eu Me For

  5. 5

    Elo da Corrente - Sobre o Infinito e Outras Coisas

  6. 6

    Elo da Corrente - Alegria

  7. 7

    Elo da Corrente - Alguns Pensamentos

  8. 8

    Elo da Corrente - Aqui Dentro parte 2

  9. 9

    Elo da Corrente - Elo da Corrente

  10. 10

    Elo da Corrente - Labirinto

  11. 11

    Elo da Corrente - Madrugada

  12. 12

    Elo da Corrente - Pormenores

  13. 13

    Elo da Corrente - Sementes de Luz

  14. 14

    Elo da Corrente - 21 Verões

  15. 15

    Elo da Corrente - Ao Redor do Globo

  16. 16

    Elo da Corrente - Aqui Dentro (pt. 2)

  17. 17

    Elo da Corrente - Koan

  18. 18

    Elo da Corrente - Memórias

  19. 19

    Elo da Corrente - Mudanças

  20. 20

    Elo da Corrente - Nó na Garganta

  21. 21

    Elo da Corrente - Nota Explicativa

  22. 22

    Elo da Corrente - O Amanhecer

  23. 23

    Elo da Corrente - O Tempo e os Sonhos

  24. 24

    Elo da Corrente - PEI!

  25. 25

    Elo da Corrente - Se Faz Necessário Voar

  26. 26

    Elo da Corrente - Tapas

  27. 27

    Elo da Corrente - Tristeza

  28. 28

    Elo da Corrente - Um Filme

Aqui Dentro (pt. 2)

Elo da Corrente

Caio


Ei...
Vaga pelos cômodos da minha cabeça, como vaga pela casa sem cômodos
Teoria avessa
E faz seu coração, do contrário a casa não teria chão
Pasmo apenas observo
Elevo o que me vale, a força é sã
O mestre foi se, eu fui seu servo nesse clã
Compreendendo os meus tropeços de outrora
O sol é frio, mas aqui dentro corro agora
E sem luz, atravesso andamentos tenho a garganta seca
Fumaça te revela o que eu penso
Ou o que pensa a meu respeito, meu peito é como voto aberto
Olho no olho, e dente por dente eu tanjo a trilha
Pit, PG minha família musical, recomeçando o que pra muitos é o final
De uma espera, de uma fuga do padrão
A minha escola climação, as minhas retas sem refrão
Revela o que pra mim é como letra, fez como escrever
Deixar de ter papas na língua, meu povo sempre míngua
Na esperança, no sorriso das crianças
Eu renovo o que me move, e nunca remove
O que te comove nos confins do meu eu
Mas quem sou pra você que nunca antes conheceu
Ouça os tambores que estalam nas mãos vermelhas
Vice-versa da senzala que assalta as suas orelhas


Pitzan


Eu edifico no espaço, e figuro o presente
Não prometo mil amanhãs, só lhe entrego o que o peito sente
Crente, no que me alenta e orienta a missão
Pelos mares que os meus navios, os versos dessa canção
Não se trata de inspiração, e sim de determinação
Trabalhar dia ápos dia em busca da precisão
Juntos iremos e até o fim seremos
O que vivemos e cremos pra sermos o que sonhamos
Leva-se anos e anos, e a paz que reinventamos
A que transcrevemos, levo a lenda do fogo que nunca me aqueceu
Pra mim isso não é um jogo é parte do que aconteceu aqui dentro
Reorganizo os pensamentos, e mantenho me atento ao tempo
E ao soprar dos ventos, a noite cai escura
Os vagalumes se iluminam, o sol nisso me acompanha
São eles que me ensinam a ser mais eu
E à não ceder antes do fim, e a enfrentar o brêu que existe dentro de mim
É assim que eu sinto a vida, é o que nela é inerente
Se a gente é pro que nasce, eu sou Elo da Corrente

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