1. 1

    Elo da Corrente - O Sonho Dourado da Família

  2. 2

    Elo da Corrente - Sementes de Luz

  3. 3

    Elo da Corrente - Sociedade de Consumo

  4. 4

    Elo da Corrente - Alguns Pensamentos

  5. 5

    Elo da Corrente - Antes de Escrever, Antes de Falar

  6. 6

    Elo da Corrente - Democracia Onde?

  7. 7

    Elo da Corrente - Enquanto Você Dorme

  8. 8

    Elo da Corrente - Koan

  9. 9

    Elo da Corrente - Memórias

  10. 10

    Elo da Corrente - Sobre o Infinito e Outras Coisas

  11. 11

    Elo da Corrente - 21 Verões

  12. 12

    Elo da Corrente - Alegria

  13. 13

    Elo da Corrente - Ao Redor do Globo

  14. 14

    Elo da Corrente - Aqui Dentro (pt. 2)

  15. 15

    Elo da Corrente - Aqui Dentro parte 2

  16. 16

    Elo da Corrente - Elo da Corrente

  17. 17

    Elo da Corrente - Labirinto

  18. 18

    Elo da Corrente - Madrugada

  19. 19

    Elo da Corrente - Mudanças

  20. 20

    Elo da Corrente - Nó na Garganta

  21. 21

    Elo da Corrente - Nota Explicativa

  22. 22

    Elo da Corrente - O Amanhecer

  23. 23

    Elo da Corrente - O Tempo e os Sonhos

  24. 24

    Elo da Corrente - PEI!

  25. 25

    Elo da Corrente - Pormenores

  26. 26

    Elo da Corrente - Quando Eu Me For

  27. 27

    Elo da Corrente - Se Faz Necessário Voar

  28. 28

    Elo da Corrente - Tapas

  29. 29

    Elo da Corrente - Tristeza

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    Elo da Corrente - Um Filme

Sociedade de Consumo

Elo da Corrente

A Terra que sofre a degradação
A gente se enterra em seu próprio chão
A raça humana é falha ao cubo com as reservas naturais
Os padrões de consumo são surreais

Como será num futuro não tão distante?
A massa de manobra permanece retirante
O chão é pele de elefante, água em escassez
Meu pulsonante lamento vem de uma vez

A natureza manda as respostas de quando em quando
Não vejo a nação de reeducando
Manias previsíveis, muito prejudicais
Pois a sujeira já chega aos mananciais

E é fato, que o fim da história se aproxima
Relato, pra essa doença não há vacina
Retroceder o estrago é quase impossível
O vírus humano causou um dano irreversível

Nós produzimos, muito mais que consumimos
Boa parte jogamos fora e o resto mal distribuímos
Fazemos uso indevido da riqueza que temos
Nunca demos valor: Alcunhagoras pertenço

A assim a existência é vã, perde o sentido
As consequências vão bem além do que é conhecido
A gente paga o preço e esse é o presumo
Da história da sociedade de consumo

Ecoa pelos cantos no Planeta a verdade
Nós falta inteligência e responsabilidade
Se vale o que me cabe, a minha parte eu resumo
Na história da sociedade de consumo

Repara como nosso céu é cinza o ar impuro
Temível é o futuro o amanhã é tão escuro
O fim é prematuro disso todos sabemos
Mas nós ainda imaturos fingimos que esquecemos

É tudo em nome do progresso, seguimos o processo
E a natureza aos poucos reage aos nosso excessos

Mandando notícias do por vir
E deixa a sensação de que tudo vai diluir, em breve
Agente escreve o destino desde menino é assim
Ainda que sem saber já contribuímos pro fim

Costumes um tanto impróprios pra atual situação
Permanecem intactos o inconsciente da minha raça
Caminhos velozes em direção à destruição
Até que em nós, uma nova consciência nasça

É necessário mudanças ou nossa herança
Pra nossa futura geração, será desgraça
O que hoje a gente passa é apenas o início
Mais próximos estamos da beira do precipício

Resulta do teu vício a redução dos meus anos
Não me diga que mudar estava fora dos planos

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