Magrão e Manuela

Hamilton e Arnaldo

Magrâo e um apelidode
De um cara decidido
Criado la no agreste
Como disse o nordestino
Aprendeu desde de menino
Trabalhar que nem a peste
Se casou com manuela
Uma flor formosa e bela
Porem tinha seus espinhos
E enquanto magrão trabalhava
Sua mulher vadiava
A procura de um carinho
E o magrão só no sul
Mandava grana pra ela
E o magrão só no sul
Enfeitava a manuela
Um certo dia escreveram uma carta
O magrão quase que se mata,
Com a noticia que ele
Leu estava escrito que a sua doce amada
Curtia nas madrugadas com um grande amigo seu
Todos os forros manuela aparecia
Tudo bem so alegria
Boca cheia de baton
E o chiquinho muito bom 8 baixos
Desfiou de cima em baixo
E cantou este refrão:
Está mulher não presta não magrão
Está mulher não presta não magrão
Ta fazendo o que não póde lhe botou chapeu de bode
Está mulher não presta não

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