1. 1

    Ita Cunha - Madrugador

  2. 2

    Ita Cunha - Mango Carneador

  3. 3

    Ita Cunha - Potrilho, Potro e Pingaço

  4. 4

    Ita Cunha - Encilha

  5. 5

    Ita Cunha - Meu Chasque Não Tem Floreio

  6. 6

    Ita Cunha - Peão de Campo

  7. 7

    Ita Cunha - Gumercindo Saraiva

  8. 8

    Ita Cunha - Pra Te Fazê Uma Visita

  9. 9

    Ita Cunha - Toco de Vela

  10. 10

    Ita Cunha - Adeus, Florinda

  11. 11

    Ita Cunha - Ânsia de Baile

  12. 12

    Ita Cunha - Bota Pealo Bem Lindo

  13. 13

    Ita Cunha - Cancha

  14. 14

    Ita Cunha - Carneada

  15. 15

    Ita Cunha - Chê Amigo

  16. 16

    Ita Cunha - Crioula

  17. 17

    Ita Cunha - Dobradiça de Cancela

  18. 18

    Ita Cunha - Garoazita Galopeada

  19. 19

    Ita Cunha - INFÂNCIA

  20. 20

    Ita Cunha - No Posto do Passo

  21. 21

    Ita Cunha - Pataleio

  22. 22

    Ita Cunha - Pedro Pobre

  23. 23

    Ita Cunha - Princípio (part. Adriano Gomes)

  24. 24

    Ita Cunha - Resto de Interior

  25. 25

    Ita Cunha - Tapeando o Sombreiro

  26. 26

    Ita Cunha - Tranca Porteira

  27. 27

    Ita Cunha - Xote Macanudo

Gumercindo Saraiva

Ita Cunha

Foi Gumercindo Saraiva
O General federalista
Maragato de lenço branco
Inimigo Castilhista
Chamado Leão dos Pampas
Peleador de muitas guerrilhas
Se anoitava nos capões
E raiava nas coxilhas

Chapéu preto de aba reta
E uma estampa militar
Dava gosto de se ver
Gumercindo a comandar
No ataque era um corisco
Na defesa uma cruzeira
De a cavalo usa a espada
E de a pé a carneadeira

Foi exemplo de ideal, neste tempo de batalha
E o sonho da liberdade foi seu poncho na mortalha
Foi exemplo de ideal, neste tempo de batalha
E seu sonho de liberdade foi seu poncho na mortalha

O Ximango Pinheiro Machado, sovou basto e cavalo
No comando Imperialista, com desejo de encontrá-lo
Misto de maula e taura com sapiência de tropeiro
Gumercindo meio vento se sumia nos carreiros

Era bruta a revolução
E a maldade fez escola
Ficou rubra a arma branca
Com o sangue das degolas
Pra defender o Rio Grande
Veio lá do Uruguay
E a saga libertadora
Foi herança de seu pai
Nos campos do Curuví

É chegada a sua hora
Num balaço de tocaia
O Caudilho tranca a espora
Nessa hora derradeira
Onde a morte faz vitória
Gumercindo sai da vida
Pra renascer na história

Foi exemplo de ideal, neste tempo de batalha
E o sonho da liberdade foi seu poncho na mortalha
Foi exemplo de ideal, neste tempo de batalha
E seu sonho de liberdade foi seu poncho na mortalha

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