De Repente de Cá Pra Lá, Dirrepente Daqui Pra Lá

Juliana Diniz

Dirrepente de cá pra lá eu vou
Novamente meu peito encheu de amor
Oh, minha Águia querida
Tu és estrela da vida
A Majestade do samba chegou

Brilhou a esperança de um novo destino
Sonhou a felicidade alcançar
Partiu seguindo caminhos
No azul das ondas que enfeitam o mar
A cobiça holandesa explorou
A doce riqueza do lugar
Oh, linda terra que a muitos acolheu
De tanto preconceito o judeu fugiu
Das terras portuguesas no Brasil
Que não foi tão gentil!
De novo o sonho de um sonho se desfaz
Em lutas inglórias e guerras sem paz

Se espalharam tentando a sorte encontrar
No balanço do mar! No balanço do mar!
Com a tormenta o navio pirata abordou
Carregando a dor! Carregando a dor!

A tempestade passou, o Sol clareou
Despertando a bonança
E construindo a morada
Bem distante do lar
Que saudade do meu lugar
É ela a voz silenciada de um povo
Acolhe a liberdade dessa gente
Sempre criada a prosperar
Portela, são 22 vezes Portela!
Poemas pra encantar a passarela
Mais uma vez é de arrepiar!

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