Fé, zé, axé O homem de terno e gravata falou avisa esse moço pra se resguardar Tem gente esperando pra te ver sofrer Cair do cavalo e se machucar
Mas quem te protege não dorme e pra crê Se apegue na fé pro teu corpo fechar Tem coisas que a gente não consegue ver Mas tá no caminho que é pra nos livrar
Das línguas ferinas Energias tortas Dos falsos sorrisos Das mentes maldosas Amores bandidos De falsas propostas De beijos de Judas Tapinha nas costas